SCHÄFFLER, SCHÄFLER, SCHAEFFLER, SCHAEFLER, SCHEFFER, SCHEFFLER, SCHEFLER, SCHAFFLER, SCHAFLER

– Berufsname – Estes são sobrenomes de profissão, ofício ou maestria. Há várias versões e uma origem certa. – Oberdeutsche Berufsnamen zu mhd. “küefer, kuofener” für den Böttcher. Berufsübername der aus dem Niederdeutschen kommt (mittelniederdeutsch “bodeker, bodiker”) und meint den Böttcher (Bottichmacher). Mitteldeutscher Berufsname für den Hersteller von Fässern und Tonnen aus Holz. – Nome de profissão derivado do Alto Alemão medieval “küefer, kuofener” (fabricante de baldes de madeira ou barris para o armazenamento de vinho ou cerveja). Nome de profissão no norte e centro da Alemanha para o fabricante de barris de madeira. Relaciona-se com a profissão do Bötcher ou do Bottichmacher, que fabrica o Bottiche, um tipo de balde ou tonel de madeira. Nome com origem no norte da Alemanha, Schäffler é o fabricante de barris e tonéis (para vinho ou cerveja), uma profissão prestigiada, dada a importância da cerveja e do vinho na Alemanha. Aquele que faz ou conserta tonéis ou outras vasilhas de madeira. Fassbinder, Böttcher, Küfer, Bütner são outros sobrenomes que se referem à mesma profissão. Aqui uma gravura destes laboriosos profissionais em plena atividade. Em torno da indústria vinícola desenvolveram-se alguns ofícios, sendo o de tanoeiro o mais relevante e que tinha como principal objetivo a fabricação de vasilhames, em especial barris, tonéis e pipas, para a recolha e vinificação do mosto. Embora uma grande parte dos tanoeiros estivesse sediada nas vinícolas, a serviço das adegas e das casas exportadoras do vinho, existiam muitas oficinas de tanoaria disseminadas pelas aldeias e cidades da Alemanha, tendo tido este ofício uma grande representatividade. Além da produção destinada à indústria vinícola, que perdurou até aos nossos dias, os tanoeiros produziam outros artefatos, outrora indispensáveis no cotidiano, nomeadamente as celhas para lavar a roupa, baldes de madeira utilizados nas fainas agro-pecuárias e piscatórias ou os barris dos aguadeiros que supriam a inexistência de água canalizada ou de fontes próximas. A selecção da matéria-prima era fundamental no ofício de tanoeiro, não podendo ser utilizadas madeiras que transmitiam cheiros e sabores, muito porosas, pouco elásticas, com veios ou nós, que estivessem muito secas ou que não tivessem a resistência e a durabilidade necessárias. Esta profissão tem estado em baixa nos dias de hoje, devido ao aparecimento de outras matérias-primas e outros produtos que vieram diminuir sua importância. Contudo, apesar do progresso tecnológico e devido à importância que a indústria vinícola ainda tem, a arte tradicional e o ‘saber-fazer’ passado de geração em geração, ainda não se tornaram totalmente obsoletos, por isso continuam a existir tanoeiros em atividade. Para mais informações, consulte AS CATEGORIAS DOS SOBRENOMES ALEMÃES na seção de Artigos.