– Berufsname – Um sobrenome alemão de origem profissional. – 1. Schwäbischer Berufsübername zu mhd. Stempfel “Stempel, Stößel; Grabstichel; Münzstempel; Siegelstock, Petschaft” für verschiedene Berufe: für den Hersteller dieser Gegenstände oder für den Münzpräger bzw. den Graveur. 2. Berufsübernamen zu mhd. stampf “Werkzeug zum Stampfen, Stampfmaschine; Werkzeug zum Stempeln” für den Betreiber einer Walk- oder Ölmühle bzw. für den Münzer. – 1. Nome de profissão da região de Schwaben derivado do Alto Alemão medieval “Stempfel” (carimbo, pilão; ferramenta para gravuras; prensa para moedas, sinetes ou selos), “Petschaft” (lacre, carimbo, anel especial para selar documentos e cartas oficiais com massa amolecida ou cera) para diferentes profissões: fabricante destes objetos, gravador de moedas, alguém que operava um aparelho manual ou mecânico para comprimir sinetes, lacres, moedas e brasões. 2. Nome de profissão no alemão antigo “stampf” (ferramenta ou máquina para amassar, espremer, bater; ferramenta para carimbar) para o dono de um moinho que espremia óleo ou batia tecidos para processá-los, comprimi-los e enobrecê-los ou para o gravador de moedas. O selo a que a interpretação do sobrenome se refere é o sinete, derivado do Latim “sigilum” (anel), objeto usado imprimir um brasão, divisa ou iniciais em um lacre; chancela ou carimbo de metal, geralmente em forma de anel. Cada autoridade tinha o seu selo, com o qual imprimia o lacre quente conferindo valor oficial aos documentos. Neste caso era uma prerrogativa dos representantes do poder do Estado, seu uso era proibido a qualquer pessoa. Outro tipo de selos eram as marcas. No século XI, com o surgimento da sociedade mercantil, todos os produtos dos grêmios, guildas e oficinas estavam sujeitos a um rigoroso controle de procedência e qualidade que exigia a ‘marca coletiva’. A marca começou a ser garantia de origem, de produção, autenticidade e qualidade. tinham como função controlar a quantidade e garantir a qualidade dos produtos comercializados pelos oficiais da corporação, numa função em tudo idêntica à das atuais denominações de origem e certificações de qualidade. – Na Idade Média, antes de existir um sistema formal de identificação hereditária, era uma prática comum identificar um homem com o trabalho que ele exercia e referir-se a ele desta forma. Esta era a maneira mais simples de identificação entre os vizinhos e assim surgiram muitíssimos sobrenomes de família. Depois estes nomes ocupacionais se tornaram hereditários, ou seja, passaram a ser transferidos de pai para filhos, mesmo que estes últimos não exercessem aquela profissão. Para mais informações, consulte AS CATEGORIAS DOS SOBRENOMES ALEMÃES na seção de Artigos.